Neste volume são respondidas as 17 questões e resolvidos os 59 problemas propostos do Capítulo 6 da obra “Princípios de Física”, de Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr.
É curioso observar a filosofia e os métodos pedagógicos dos livros didáticos em geral. O Capítulo 6 se estende por 26 páginas e está dividido em 9 seções. No texto estão resolvidos nove problemas, ou seja, são apresentados nove exemplos de resolução de problemas. E ainda o estudante é confrontado com seis enigmas rápidos.
Todo o assunto deste capítulo pode ser lido vagarosamente em voz alta, no tempo de 3 horas. Um professor gastaria no máximo quatro tempos de aula para expor esse capítulo.
As 17 questões e os 59 problemas se estendem por 113 páginas e seriam necessárias umas 30 ou 40 horas para completar este trabalho. Para um texto de 26 páginas o livro propõe 78 testes de verificação do aprendizado!
O aluno depois de acompanhar atentamente as quatro aulas de exposição do assunto, precisa ser testado por trinta ou quarenta horas e será submetido a uma prova e só poderá ter relativa certeza de êxito se responder a todas as questões e resolver todos os problemas. É algo diabólico e insano e enlouquecedor. E todos são convencidos que essa filosofia e estes métodos pedagógicos são corretos e os alunos têm que competir uns com os outros furiosamente para ver quem chega ao final dos testes e das provas com melhores resultados.
Não é possível nos tempos modernos da comunicação global e da Internet que essa pedagogia ainda seja praticada e ainda subsista. Que todos os livros didáticos de Física e Matemática tenham esse formato e esse padrão.
As respostas das questões têm que ser descobertas pelos alunos e os problemas resolvidos sem qualquer auxílio. O ensino e a universidade e a escola passam a ser um inferno. Todos estão perplexos e apavorados diante da esfinge: “Decifra-me ou te devoro”.
O autor pretende levantar o debate sobre esse tema da competição desvairada e dos processos pedagógicos medievais ainda em vigor. Críticas e sugestões para g051236f@gmail.com.
É curioso observar a filosofia e os métodos pedagógicos dos livros didáticos em geral. O Capítulo 6 se estende por 26 páginas e está dividido em 9 seções. No texto estão resolvidos nove problemas, ou seja, são apresentados nove exemplos de resolução de problemas. E ainda o estudante é confrontado com seis enigmas rápidos.
Todo o assunto deste capítulo pode ser lido vagarosamente em voz alta, no tempo de 3 horas. Um professor gastaria no máximo quatro tempos de aula para expor esse capítulo.
As 17 questões e os 59 problemas se estendem por 113 páginas e seriam necessárias umas 30 ou 40 horas para completar este trabalho. Para um texto de 26 páginas o livro propõe 78 testes de verificação do aprendizado!
O aluno depois de acompanhar atentamente as quatro aulas de exposição do assunto, precisa ser testado por trinta ou quarenta horas e será submetido a uma prova e só poderá ter relativa certeza de êxito se responder a todas as questões e resolver todos os problemas. É algo diabólico e insano e enlouquecedor. E todos são convencidos que essa filosofia e estes métodos pedagógicos são corretos e os alunos têm que competir uns com os outros furiosamente para ver quem chega ao final dos testes e das provas com melhores resultados.
Não é possível nos tempos modernos da comunicação global e da Internet que essa pedagogia ainda seja praticada e ainda subsista. Que todos os livros didáticos de Física e Matemática tenham esse formato e esse padrão.
As respostas das questões têm que ser descobertas pelos alunos e os problemas resolvidos sem qualquer auxílio. O ensino e a universidade e a escola passam a ser um inferno. Todos estão perplexos e apavorados diante da esfinge: “Decifra-me ou te devoro”.
O autor pretende levantar o debate sobre esse tema da competição desvairada e dos processos pedagógicos medievais ainda em vigor. Críticas e sugestões para g051236f@gmail.com.