Quando se fala de modernismo no Brasil, logo se pensa na vanguarda paulista de 1922. Neste livro se desloca esse olhar para o Rio de Janeiro, e para o final do século 19 e início do 20, procurando outras visões da cidade e do país nessa virada de século, nas crônicas de João do Rio, em Lima Barreto, Emílio de Menezes, Benjamin Costallat, Orestes Barbosa e, especialmente, nos caricaturistas da revista D. Quixote (1917-1927).
O trabalho de pesquisa é de vulto, e através da articulação entre memória e história resgata esses atores de um modernismo carioca e suas obras — um momento rico, habitualmente visto e relegado como pré-modernismo. Com prefácio de Vera Lins.
O trabalho de pesquisa é de vulto, e através da articulação entre memória e história resgata esses atores de um modernismo carioca e suas obras — um momento rico, habitualmente visto e relegado como pré-modernismo. Com prefácio de Vera Lins.