Este capítulo resolve os problemas do Capítulo 30, volume 4 da obra “Princípios de Física” e aborda a Física do núcleo atômico.
Estamos diante da situação infernal de estudar a teoria com a maior distância possível da experiência e da prática. Vamos imaginar que nas profundezas da Idade Média das Trevas, certo piedoso monge resolvesse se refugiar em um deserto a 1000 km do mar, local afastado de qualquer fonte de água e resolvesse se aprofundar no estudo da natação e produzisse extensa e profunda obra sobre esse assunto, com milhares de páginas. Isso não habilitaria essa criatura de Deus, e nenhum dos seus discípulos, a nadar. Morreriam afogados se fossem jogados numa piscina.
A universidade brasileira, seus professores de Física, estão bastante próximos desse monge ao se jogarem com severidade e vigor no exercício das aulas e cursos teóricos, com verdadeira fobia pela experiência. Conseguem a proeza de transformar os cursos universitários num inferno. Todos os livros-texto de Física e Matemática são divididos em capítulos, seguidos por centenas de problemas para serem resolvidos e questões a responder. Os estudantes diante desses desafios diabólicos ficam numa dependência pavorosa dos caprichos de seus jovens mestres, alguns verdadeiros psicopatas sádicos, que sentem um prazer imenso ao ver o desespero e a frustração de seus discípulos. Existe um termo no linguajar interno das faculdades que exprime bem essa barbárie, os alunos foram “ferrados”, significando que foram reprovados. Alusão à marcação com ferro em brasa das cabeças de gado pelos fazendeiros.
Nas décadas de vinte e trinta do século passado, o bando de Lampião aterrorizou vilas e povoados do Nordeste brasileiro. Havia um cangaceiro que estuprava as mulheres diante de maridos e filhos ou pais e depois as marcava com ferro em brasa no rosto. Eram o seu “gado”, estavam marcadas para o resto da vida, haviam sido possuídas e testemunhariam até a morte o seu poder.
Esse poder indecente dos mestres sobre os alunos, a medição obscena pelas notas, precisam ser extirpados, como foi eliminada a palmatória.
A intenção do autor ao resolver estes problemas de Física é proporcionar aos estudantes uma arma na luta contra a reprovação.
Críticas e sugestões para g051236f@gmail.com.
Estamos diante da situação infernal de estudar a teoria com a maior distância possível da experiência e da prática. Vamos imaginar que nas profundezas da Idade Média das Trevas, certo piedoso monge resolvesse se refugiar em um deserto a 1000 km do mar, local afastado de qualquer fonte de água e resolvesse se aprofundar no estudo da natação e produzisse extensa e profunda obra sobre esse assunto, com milhares de páginas. Isso não habilitaria essa criatura de Deus, e nenhum dos seus discípulos, a nadar. Morreriam afogados se fossem jogados numa piscina.
A universidade brasileira, seus professores de Física, estão bastante próximos desse monge ao se jogarem com severidade e vigor no exercício das aulas e cursos teóricos, com verdadeira fobia pela experiência. Conseguem a proeza de transformar os cursos universitários num inferno. Todos os livros-texto de Física e Matemática são divididos em capítulos, seguidos por centenas de problemas para serem resolvidos e questões a responder. Os estudantes diante desses desafios diabólicos ficam numa dependência pavorosa dos caprichos de seus jovens mestres, alguns verdadeiros psicopatas sádicos, que sentem um prazer imenso ao ver o desespero e a frustração de seus discípulos. Existe um termo no linguajar interno das faculdades que exprime bem essa barbárie, os alunos foram “ferrados”, significando que foram reprovados. Alusão à marcação com ferro em brasa das cabeças de gado pelos fazendeiros.
Nas décadas de vinte e trinta do século passado, o bando de Lampião aterrorizou vilas e povoados do Nordeste brasileiro. Havia um cangaceiro que estuprava as mulheres diante de maridos e filhos ou pais e depois as marcava com ferro em brasa no rosto. Eram o seu “gado”, estavam marcadas para o resto da vida, haviam sido possuídas e testemunhariam até a morte o seu poder.
Esse poder indecente dos mestres sobre os alunos, a medição obscena pelas notas, precisam ser extirpados, como foi eliminada a palmatória.
A intenção do autor ao resolver estes problemas de Física é proporcionar aos estudantes uma arma na luta contra a reprovação.
Críticas e sugestões para g051236f@gmail.com.