Este primeiro volume de Décio, intitulado Crise, elucida o mundo do investigador particular no início dos anos 1980.
Vivendo o final da ditadura brasileira, na São Paulo que cresce aos olhos de paulistas, nordestinos, mineiros, cariocas e gaúchos, e ainda mistura os bairros decadentes com imensos prédios do centro da capital paulistana. Décio é bombardeado de informações e vai apresentando, um a um, seus amigos, familiares e inimigos.
O que pode acontecer quando o jornalista Julio Augusto, um dos grandes nomes do jornal "Social News", paga para que Décio o ajude num furo de reportagem que envolve um nome conhecido do cenário político brasileiro? Endividado e com a pensão de Mirtes, a ex-esposa, vencida, resta aceitar.
Sem saber o motivo, Décio é contaminado pela ganância, pressionado por tia Yolanda e sua namorada, Nair, e por Mirtes, que agora trabalha num pequeno café. Seu único amigo é Juarez, dono do bar A Panphilia, que está sempre alerta aos perigos que envolvem Décio.
Acompanhe Décio em sua graphic novel inserida numa sociedade brasileira prepotente, discriminatória e, ao mesmo tempo, fruto da própria existência cultural.
Vivendo o final da ditadura brasileira, na São Paulo que cresce aos olhos de paulistas, nordestinos, mineiros, cariocas e gaúchos, e ainda mistura os bairros decadentes com imensos prédios do centro da capital paulistana. Décio é bombardeado de informações e vai apresentando, um a um, seus amigos, familiares e inimigos.
O que pode acontecer quando o jornalista Julio Augusto, um dos grandes nomes do jornal "Social News", paga para que Décio o ajude num furo de reportagem que envolve um nome conhecido do cenário político brasileiro? Endividado e com a pensão de Mirtes, a ex-esposa, vencida, resta aceitar.
Sem saber o motivo, Décio é contaminado pela ganância, pressionado por tia Yolanda e sua namorada, Nair, e por Mirtes, que agora trabalha num pequeno café. Seu único amigo é Juarez, dono do bar A Panphilia, que está sempre alerta aos perigos que envolvem Décio.
Acompanhe Décio em sua graphic novel inserida numa sociedade brasileira prepotente, discriminatória e, ao mesmo tempo, fruto da própria existência cultural.