O objectivo do livro "Cozinha Medieval e Renascentista" é o de mostrar a História da gastronomia em Portugal e os hábitos culinários da sociedade portuguesa durante a Idade Média e a Renascença, baseando-se em receitas da época, algumas inspiradas numa colectânea da Infanta D. Maria, neta de D. Manuel I, que ao se casar com o Duque de Parma levou para Itália um caderno de receitas portuguesas, considerado como um dos primeiros livros de culinária europeia. Outras pertencem desde sempre ao cardápio habitual do povo e passaram a património cultural, reconhecido recentemente pela UNESCO. O livro descreve também os hábitos dos portugueses, o seu comportamento à mesa e a sua relação com produtos que sempre usaram como o pão, o vinho, o bacalhau e o açúcar.
As receitas foram adaptadas para uma preparação no tempo moderno, proporcionando uma análise real do que marca qualquer prato: o sabor que faz gostar de uma iguaria.
São 64 receitas onde não aparecem os produtos que ainda não existiam e depois vão chegando da América para serem consumidos na Europa. É o caso do cacau, do milho, do feijão, do tomate, do pimento, da malagueta e da batata, entre outros. As receitas são acompanhadas por pequenos textos elucidativos da sua origem e preparação.
As receitas foram adaptadas para uma preparação no tempo moderno, proporcionando uma análise real do que marca qualquer prato: o sabor que faz gostar de uma iguaria.
São 64 receitas onde não aparecem os produtos que ainda não existiam e depois vão chegando da América para serem consumidos na Europa. É o caso do cacau, do milho, do feijão, do tomate, do pimento, da malagueta e da batata, entre outros. As receitas são acompanhadas por pequenos textos elucidativos da sua origem e preparação.