As fundações de apoio constituem um dos tipos de pessoas jurídicas de direito privado forjadas com a finalidade de dar apoio a projetos de pesquisa, ensino e extensão e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico brasileiro. Observadas como elos das relações entre universidade, empresa e governo, as fundações de apoio emergem no cenário brasileiro a partir do pleito de estabelecer uma plataforma de desenvolvimento econômico baseada no tripé: ciência, tecnologia e inovação - CTI.
Em termos aplicados, essas operam como ferramentas de desburocratização, tornando a gestão dos entes públicos mais ágil, sobretudo à gestão acadêmica em conformidade a abordagem da Tríplice Hélice. Em face do exposto o presente estudo tem como objetivo compreender como as relações da Tríplice Hélice intervêm no processo de captação de recursos das fundações de apoio brasileiras.
Para compreensão das relações postas, utilizou-se os modelos de interação Universidade-Empresa-Governo preconizadas por Sábato e Botana (1968), a abordagem da Tríplice Hélice disposta por Etzkowitz e Leydesdorff (2000), assim como a perspectiva dos sistemas nacionais de inovação, discutida por Freeman (1987, 1995), Nelson (1990, 1993), e Lundvall (1992).
Em termos aplicados, essas operam como ferramentas de desburocratização, tornando a gestão dos entes públicos mais ágil, sobretudo à gestão acadêmica em conformidade a abordagem da Tríplice Hélice. Em face do exposto o presente estudo tem como objetivo compreender como as relações da Tríplice Hélice intervêm no processo de captação de recursos das fundações de apoio brasileiras.
Para compreensão das relações postas, utilizou-se os modelos de interação Universidade-Empresa-Governo preconizadas por Sábato e Botana (1968), a abordagem da Tríplice Hélice disposta por Etzkowitz e Leydesdorff (2000), assim como a perspectiva dos sistemas nacionais de inovação, discutida por Freeman (1987, 1995), Nelson (1990, 1993), e Lundvall (1992).