Ataques terroristas, catástrofes ambientais e quaisquer eventos, cuja amplitude suscite uma enorme cobertura jornalística, na atualidade, encontram apoio técnico não apenas da imprensa, mas sim, com mais frequência, do jornalismo-colaborativo. É possível constatar isso através das novas tecnologias (como celulares, smartphones e tablets) de envio e recebimento de mensagens pela Internet. Nesse cenário, o computador está cada vez mais aberto a fusões comunicacionais, que permitem uma realidade menos “marginal” de “cidadãos-jornalistas”. Assim, o “leitor-produtor” possui mais autonomia, pela Internet, para divulgar dados com o aval da imprensa, desde que a informação colaborativa esteja de acordo com as regras das empresas. Para detalhar, na prática, o exercício do “cidadão-jornalista” na Internet, foram necessários exemplos bem-sucedidos, como o “Eu, repórter” (seção de jornalismo-colaborativo do jornal O Globo, versão online) nesse projeto de conclusão do curso Comunicação Social por Jorge Silva, trabalho que o autor disponibiliza para os estudiosos, universitários e leitores que buscam uma obra de referência na comunicação.
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