Neste volume são resolvidos os 56 problemas e respondidas as 23 questões do Capítulo 27, volume 4, da obra “Princípios de Física”, dos autores americanos Raymond A. Serway e John W. Jewett Jr.
Estamos sempre diante dessa barbárie que é a regra de ouro da universidade teratológica brasileira, textos teóricos de Física, sem qualquer experimento de laboratório. Nesse caso, é abordada a experiência da dupla fenda de Young, feita em 1801, que comprova a natureza ondulatória da luz e são descritos complexos mecanismos de lasers destinados a armazenar informação.
O assunto, o curso, as aulas se transformam num exercício de demência e esquizofrenia e alienação. Como os loucos que se imaginam vencendo batalhas encarnando Napoleão, os alunos da universidade brasileira são submetidos a esse suplício e obrigados a executar contorções mentais, a fingir que entendem, a acompanharem as preleções dos mestres com atenção, a naufragarem nas provas, a serem reprovados. Como laboratórios e experimentação são caros e representam investimentos e redução das margens de lucro dos empreendedores do ensino, nossas universidades ficam reduzidas a grandes centros promotores de masturbação intelectual estéril e ficaremos reduzidos e destinados a sermos uma nação de última classe.
Somos um país dirigido por ladrões, uma cleptocracia insensível e voraz.
O autor ao resolver esses problemas teve a intenção de proporcionar ao estudante de Física e de Engenharia uma fonte de consulta, um auxílio precioso para a preparação de provas e uma arma contra os psicopatas que apresentam problemas e charadas com a certeza de que conseguirão “ferrar” todos. Na verdade, os critérios e a falta de critérios e o arbítrio são um problema insolúvel. Mas ter a resolução completa e detalhada dos problemas é algo que pode representar uma ajuda importante.
Críticas e sugestões para g051236f@gmail.com.
Estamos sempre diante dessa barbárie que é a regra de ouro da universidade teratológica brasileira, textos teóricos de Física, sem qualquer experimento de laboratório. Nesse caso, é abordada a experiência da dupla fenda de Young, feita em 1801, que comprova a natureza ondulatória da luz e são descritos complexos mecanismos de lasers destinados a armazenar informação.
O assunto, o curso, as aulas se transformam num exercício de demência e esquizofrenia e alienação. Como os loucos que se imaginam vencendo batalhas encarnando Napoleão, os alunos da universidade brasileira são submetidos a esse suplício e obrigados a executar contorções mentais, a fingir que entendem, a acompanharem as preleções dos mestres com atenção, a naufragarem nas provas, a serem reprovados. Como laboratórios e experimentação são caros e representam investimentos e redução das margens de lucro dos empreendedores do ensino, nossas universidades ficam reduzidas a grandes centros promotores de masturbação intelectual estéril e ficaremos reduzidos e destinados a sermos uma nação de última classe.
Somos um país dirigido por ladrões, uma cleptocracia insensível e voraz.
O autor ao resolver esses problemas teve a intenção de proporcionar ao estudante de Física e de Engenharia uma fonte de consulta, um auxílio precioso para a preparação de provas e uma arma contra os psicopatas que apresentam problemas e charadas com a certeza de que conseguirão “ferrar” todos. Na verdade, os critérios e a falta de critérios e o arbítrio são um problema insolúvel. Mas ter a resolução completa e detalhada dos problemas é algo que pode representar uma ajuda importante.
Críticas e sugestões para g051236f@gmail.com.