Washington Araújo concebeu um livro de viagens emocional e poético, em que o voo maior não se deu por sobre os espaços geográficos concretos que ele visitou, nem pelas estradas e desertos reais que o levaram ao Cairo, às pirâmides do Egito, muito menos pelos mares que o fizeram chegar aos portos enigmáticos de Itália, de Espanha. Foi, isto sim, palmilhando as vias largas da alma e da consciência com seu texto lírico. E nos presenteou com este Viajar cheio de espumas, feito de sol e de sombras, em que toda cidade é ao mesmo tempo um lugar e um sonho.
O Autor celebra a delícia que é o estar num outro lugar, numa outra geografia, comungando do modo de ser e das vivências de distintos povos do planeta. Em cada lugar, uma nova paisagem, um novo olhar, um odor específico e inconfundível. Em cada rua, rastros de lembranças, memórias claras ou difusas de cada casa, um lago, um quadro, um templo. Para um viajor atento como ele, até o silêncio ou um pio de pássaro são referenciais para uma aventura original e poética. Mesmo o frio desolador de certas regiões (que nos faz refletir sobre a capacidade humana de se adaptar a qualquer clima ou espaço do vasto e misterioso globo terrestre) transparece a Washington como motivo para uma narrativa, uma bela narrativa. Caminhar nas páginas deste livro é seguir, pelas mãos do autor, por cenários em que, mais que a paisagem, o que importa mesmo é poder compreender e abraçar mundos de gente. (Reivaldo Vinas)
Viajar é uma arte. A arte de ver, descobrir, revelar. É um exercício contínuo de olhar o mundo sempre pela primeira vez. Mas para isto há que ter, como Washington, um sextante nos olhos e um astrolábio no coração. Não vou dizer aos que vão ler este livro apertem o cinto e boa viagem. Não, ao contrário, afrouxem o corpo e o espírito, porque ele pilota o texto e vai fazer nossa alma levitar acima do prosaico cotidiano. (Affonso Romano de Sant’Anna)
O que temos aqui são textos da melhor qualidade, que nos encantam e nos fazem pensar. É que Washington Araújo leva consigo uma dupla bagagem: aquela, convencional, que todo viajante utiliza (e que inclui, naturalmente, a máquina fotográfica) e a bagagem intelectual, representada por sua vasta cultura. O resultado disto é que a visita a uma cidade é, para ele, mais do que o “reconhecimento do terreno”. A sua visão das cidades é uma visão multidimensional, cultural, política, artística, filosófica até. (Moacyr Scliar)
Washington Araújo é escritor, jornalista, conferencista e mestre em Cinema. Foi professor na Universidade de Brasília (UnB) e na Universidade do Legislativo Brasileiro (Unilegis), ambas em Brasília. Publicou 17 livros, entre biografias, ensaios, crônicas e roteiro de cinema. Dentre os seus principais livros, destacam-se: "O despertar dos anjos", Cuba cantando em lágrima viva", "Liderança em tempo de transformação", "Macabéa vai ao cinema", "Viajar é preciso". Seus livros são publicados no Brasil, Argentina, Espanha, México e Itália. É membro da Academia de Letras do Distrito Federal e dos Institutos Histórico e Geográfico dos Estados da Bahia, São Paulo e Rio Grande do Norte. Como crítico de mídia, publicou semanalmente artigos no Observatório de Imprensa nos anos 2006/2015. Prefaciou livros de Luis da Câmara Cascudo, Hermógenes, Leonardo Boff, Affonso Romano de Sant'Anna e Rose Marie Muraro, dentre outros consagradores autores brasileiros. Viajou por 47 países dos cinco continentes, onde fez conferências sobre literatura, cinema, direitos humanos, povos indígenas e condição da mulher no mundo. Edita desde 2004 o blog literário e de direitos humanos Cidadão do Mundo. Reside em Brasília desde julho de 1994.
O Autor celebra a delícia que é o estar num outro lugar, numa outra geografia, comungando do modo de ser e das vivências de distintos povos do planeta. Em cada lugar, uma nova paisagem, um novo olhar, um odor específico e inconfundível. Em cada rua, rastros de lembranças, memórias claras ou difusas de cada casa, um lago, um quadro, um templo. Para um viajor atento como ele, até o silêncio ou um pio de pássaro são referenciais para uma aventura original e poética. Mesmo o frio desolador de certas regiões (que nos faz refletir sobre a capacidade humana de se adaptar a qualquer clima ou espaço do vasto e misterioso globo terrestre) transparece a Washington como motivo para uma narrativa, uma bela narrativa. Caminhar nas páginas deste livro é seguir, pelas mãos do autor, por cenários em que, mais que a paisagem, o que importa mesmo é poder compreender e abraçar mundos de gente. (Reivaldo Vinas)
Viajar é uma arte. A arte de ver, descobrir, revelar. É um exercício contínuo de olhar o mundo sempre pela primeira vez. Mas para isto há que ter, como Washington, um sextante nos olhos e um astrolábio no coração. Não vou dizer aos que vão ler este livro apertem o cinto e boa viagem. Não, ao contrário, afrouxem o corpo e o espírito, porque ele pilota o texto e vai fazer nossa alma levitar acima do prosaico cotidiano. (Affonso Romano de Sant’Anna)
O que temos aqui são textos da melhor qualidade, que nos encantam e nos fazem pensar. É que Washington Araújo leva consigo uma dupla bagagem: aquela, convencional, que todo viajante utiliza (e que inclui, naturalmente, a máquina fotográfica) e a bagagem intelectual, representada por sua vasta cultura. O resultado disto é que a visita a uma cidade é, para ele, mais do que o “reconhecimento do terreno”. A sua visão das cidades é uma visão multidimensional, cultural, política, artística, filosófica até. (Moacyr Scliar)
Washington Araújo é escritor, jornalista, conferencista e mestre em Cinema. Foi professor na Universidade de Brasília (UnB) e na Universidade do Legislativo Brasileiro (Unilegis), ambas em Brasília. Publicou 17 livros, entre biografias, ensaios, crônicas e roteiro de cinema. Dentre os seus principais livros, destacam-se: "O despertar dos anjos", Cuba cantando em lágrima viva", "Liderança em tempo de transformação", "Macabéa vai ao cinema", "Viajar é preciso". Seus livros são publicados no Brasil, Argentina, Espanha, México e Itália. É membro da Academia de Letras do Distrito Federal e dos Institutos Histórico e Geográfico dos Estados da Bahia, São Paulo e Rio Grande do Norte. Como crítico de mídia, publicou semanalmente artigos no Observatório de Imprensa nos anos 2006/2015. Prefaciou livros de Luis da Câmara Cascudo, Hermógenes, Leonardo Boff, Affonso Romano de Sant'Anna e Rose Marie Muraro, dentre outros consagradores autores brasileiros. Viajou por 47 países dos cinco continentes, onde fez conferências sobre literatura, cinema, direitos humanos, povos indígenas e condição da mulher no mundo. Edita desde 2004 o blog literário e de direitos humanos Cidadão do Mundo. Reside em Brasília desde julho de 1994.