“Viagens – da Amazônia às Malvinas” é a biografia itinerante de uma jovem idealista que encontrou lugares, pessoas e situações extraordinárias e inesperadas.
Ao trair sua promessa de silêncio biográfico, Beatriz Sarlo escreveu esses capítulos de uma aventura latino-americana.
Sarlo leva o leitor até tribos no coração da amazônia; ao altiplano boliviano para encontrar pinturas de santos em pequenas igrejas coloniais; às minas de Oruro; bailes em festas, batizados, boleias de caminhões e noites ao relento. Passa também pelo modernismo da capital Brasília, que tanto a fascinava.
Finalmente, quarenta anos depois, uma última viagem: às ilhas Malvinas. E antes de todas essas, as primordiais e definidoras viagens da infância, com seus mistérios e descobertas.
Autobiografia? Diário de viagem? Estudo sociológico-histórico? Sempre unindo, com rara sensibilidade, narrativa e análise cultural, Sarlo nos entrega um livro que escapa a qualquer classificação tradicional de gênero.
Em “Viagens”, paisagem e intimidade se misturam através do filtro da memória para oferecer a autobiografia de uma jovem idealista e de um continente que ousava sonhar com o novo.
Segundo a autora:
“Eu acreditava, com ingenuidade, que minhas viagens por esses territórios me permitiam conhecer, em seu próprio teatro, os futuros sujeitos de uma revolução continental que julgava tão inevitável como próxima.
Não duvidava que era possível comunicar-me com etnias amazônicas ou mineiros bolivianos ou camponeses do altiplano, inclusive quando não falava suas línguas nem conhecia sua cultura.
Pensava que entre eles e eu, uma universitária, não houvesse um abismo cultural. E se esse abismo se manifestava, minha aposta era que a experiência direta era capaz de tapá-lo. Tinha uma confiança cega na experiência. Isso me permitiu um conhecimento que só décadas depois pude organizar numa narrativa.”
É essa narrativa que chega agora ao leitor brasileiro, exclusivamente em formato digital, pela e-galáxia.
Ao trair sua promessa de silêncio biográfico, Beatriz Sarlo escreveu esses capítulos de uma aventura latino-americana.
Sarlo leva o leitor até tribos no coração da amazônia; ao altiplano boliviano para encontrar pinturas de santos em pequenas igrejas coloniais; às minas de Oruro; bailes em festas, batizados, boleias de caminhões e noites ao relento. Passa também pelo modernismo da capital Brasília, que tanto a fascinava.
Finalmente, quarenta anos depois, uma última viagem: às ilhas Malvinas. E antes de todas essas, as primordiais e definidoras viagens da infância, com seus mistérios e descobertas.
Autobiografia? Diário de viagem? Estudo sociológico-histórico? Sempre unindo, com rara sensibilidade, narrativa e análise cultural, Sarlo nos entrega um livro que escapa a qualquer classificação tradicional de gênero.
Em “Viagens”, paisagem e intimidade se misturam através do filtro da memória para oferecer a autobiografia de uma jovem idealista e de um continente que ousava sonhar com o novo.
Segundo a autora:
“Eu acreditava, com ingenuidade, que minhas viagens por esses territórios me permitiam conhecer, em seu próprio teatro, os futuros sujeitos de uma revolução continental que julgava tão inevitável como próxima.
Não duvidava que era possível comunicar-me com etnias amazônicas ou mineiros bolivianos ou camponeses do altiplano, inclusive quando não falava suas línguas nem conhecia sua cultura.
Pensava que entre eles e eu, uma universitária, não houvesse um abismo cultural. E se esse abismo se manifestava, minha aposta era que a experiência direta era capaz de tapá-lo. Tinha uma confiança cega na experiência. Isso me permitiu um conhecimento que só décadas depois pude organizar numa narrativa.”
É essa narrativa que chega agora ao leitor brasileiro, exclusivamente em formato digital, pela e-galáxia.